Washington deve esclarecer "de uma vez por todas" se quer ficar nas Lajes
09-05-2015 - 12:04
Vítor Silva, da União de Sindicatos de Angra do Heroísmo, quer que os americanos clarifiquem a situação no dia em que congressistas americanos visitam a base.
O futuro da Base das Lajes, nos Açores, estará em discussão este sábado na Ilha Terceira.
Um grupo congressistas dos EUA visita a base e é recebido pelo ministro dos Negócios Estrangeiros, Rui Machete.
Em cima da mesa está a anunciada redução do efectivo militar norte-americano, que vai conduzir ao despedimento de 420 trabalhadores portugueses.
Vítor Silva, da União de Sindicatos de Angra do Heroísmo, diz à Renascença que Washington deve clarificar a sua posição.
“De uma vez por todas tem de ser posto em cima da mesa se os norte-americanos efectivamente querem ficar na Base das Lajes ou não. E se querem, têm que dar contrapartidas, têm de pagar um preço decente pela utilização militar”, diz.
Essa contrapartida, adianta, deve ser a preservação dos postos de trabalhos dos portugueses, diz Vítor Silva, no dia em que um grupo congressistas dos EUA visita a base e é recebido pelo ministro dos Negócios Estrangeiros, Rui Machete.
Um grupo congressistas dos EUA visita a base e é recebido pelo ministro dos Negócios Estrangeiros, Rui Machete.
Em cima da mesa está a anunciada redução do efectivo militar norte-americano, que vai conduzir ao despedimento de 420 trabalhadores portugueses.
Vítor Silva, da União de Sindicatos de Angra do Heroísmo, diz à Renascença que Washington deve clarificar a sua posição.
“De uma vez por todas tem de ser posto em cima da mesa se os norte-americanos efectivamente querem ficar na Base das Lajes ou não. E se querem, têm que dar contrapartidas, têm de pagar um preço decente pela utilização militar”, diz.
Essa contrapartida, adianta, deve ser a preservação dos postos de trabalhos dos portugueses, diz Vítor Silva, no dia em que um grupo congressistas dos EUA visita a base e é recebido pelo ministro dos Negócios Estrangeiros, Rui Machete.