Muçulmanos atacam polícias na região de Xinjiang, na China
24-06-2015 - 19:08
Os uigures, uma etnia muçulmana natural de Xinjiang, queixam-se de discriminação e medidas anti-islâmicas por parte das autoridades chinesas.
Um grupo de militantes de etnia uigure atacou um posto de controlo de trânsito na região de Xinjiang, na China, matando pelo menos três polícias.
Os militantes, que utilizaram facas no ataque, fugiram, mas acabaram por ser encurralados pelas autoridades que, subsequentemente, mataram 15 uigures.
Os uigures são uma etnia tradicionalmente muçulmana que reside na região de Xinjiang e que, ao longo dos últimos anos, tem-se revoltado contra o regime de Pequim e os membros da maioria chinesa de etnia han.
Entre outras coisas, os uigures queixam-se de discriminação religiosa às mãos de um governo que vive mal com a liberdade de culto que não controla directamente.
O mês do Ramadão é sempre um período de maior tensão, que aumenta com a aplicação de medidas de repressão como a proibição dos funcionários públicos jejuarem durante este mês sagrado para os muçulmanos.
A notícia deste ataque foi dada esta quarta-feira pela Reuters, que cita a Radio Free Asia, mas não foi confirmada pelo regime chinês.
Os militantes, que utilizaram facas no ataque, fugiram, mas acabaram por ser encurralados pelas autoridades que, subsequentemente, mataram 15 uigures.
Os uigures são uma etnia tradicionalmente muçulmana que reside na região de Xinjiang e que, ao longo dos últimos anos, tem-se revoltado contra o regime de Pequim e os membros da maioria chinesa de etnia han.
Entre outras coisas, os uigures queixam-se de discriminação religiosa às mãos de um governo que vive mal com a liberdade de culto que não controla directamente.
O mês do Ramadão é sempre um período de maior tensão, que aumenta com a aplicação de medidas de repressão como a proibição dos funcionários públicos jejuarem durante este mês sagrado para os muçulmanos.
A notícia deste ataque foi dada esta quarta-feira pela Reuters, que cita a Radio Free Asia, mas não foi confirmada pelo regime chinês.