Para além desta intenção de contratar 10.000 refugiados em cinco anos, a multinacional norte-americana da restauração mantém a parceria com o programa criado em 2012 pela administração Obama para acelerar as autorizações de residência e de trabalho a mais de 750.000 clandestinos que chegaram aos Estados Unidos ainda menores de idade. Mas a resposta da empresa de Seattle ultrapassa a ordem executiva que suspende o acolhimento de refugiados nos Estados Unidos. Howard Schultz, o CEO da Starbucks, garante que vai continuar a investir no México, que é um dos maiores produtores de café da marca. São 136.750 toneladas que correspondem a mais de 16.000 milhões de copos de café.