António Costa referiu que não será da parte do Governo "que haverá resistência ao aumento do salário mínimo" e admite que a proposta da UGT, que vai além da marca prevista dos 810 euros, é uma possibilidade.
Em entrevista à TVI/CNN Portugal, o primeiro-ministro diz que decorre o diálogo com a concertação social.
"Fixamos um objetivo geral para todos os salários. Temos de continuar a seguir essa trajetória com bom senso", considerou.
Quando questionado sobre a proposta da CIP para a criação de um "15.º mês", o líder do Governo diz que é possível "uma aproximação" à ideia.
"Agora, qualquer coisa que seja abrir debates sobre a TSU, penso que seja a última coisa que a sociedade portuguesa deseja", acrescentou.
Costa promete, também, continuar com a redução do IRS e do IRS Jovem.
Por outro lado, afirmou que será importante que o Orçamento do Estado 2024 seja "mais forte em rendimentos".