A idade de Bobi, o cão mais velho de todos os tempos, está a ser escrutinada pelo Guiness World of Records (GWR), mas o rafeiro nascido em Conqueiros, Leiria, em 1992 e que faleceu em outubro passado, mantém, para já, os recordes que o tornaram famoso no país e a nível global.
“Ainda nenhuma ação foi tomada em relação a quaisquer detentores de registos”, esclareceu um porta-voz do GWR à Renascença.
Estas declarações da GWR desmentem as anteriores conhecidas na terça-feira e que apontavam para a suspensão efetiva dos títulos atribuídos a Bobi, de “cão mais velho vivo” e “cão mais velho de todos os tempos”.
O Guiness confirma, porém, que “está em curso uma revisão formal” dos recordes, que envolve “a revisão pelo GWR das evidências que temos em arquivo, a busca de novas evidências, o contato com especialistas e avaliação do pedido original”.
Para já, estão também suspensas novas candidaturas nas duas categorias que imortalizaram o cão português.
Algumas fotos partilhadas nas redes sociais pelo dono levantaram suspeitas, pois mostram diferenças na pelagem ao longo dos anos como, por exemplo, patas brancas que passaram a ser castanhas.