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A Direção-Geral da Saúde (DGS) anunciou esta sexta-feira que vai alargar a testagem periódica ao novo coronavírus a todos os estabelecimentos de ensino do território continental.
Na atualização da norma sobre rastreios à Covid-19, a DGS recomenda a realização de testes laboratoriais regulares “nos estabelecimentos de ensino, ao pessoal docente e não docente” e em “locais com maior risco de transmissão em meio laboral”.
A norma estabelece, ainda, a possibilidade de os testes moleculares serem feitos a partir de amostras de saliva e não através de zaragatoa.
“As amostras de saliva podem ser consideradas nos testes moleculares como alternativa, às amostras do trato respiratório, particularmente em situações de rastreio comunitário”, refere a DGS.
Outra das atualizações da norma da testagem à Covid-19 é a taxa de incidência a partir da qual os rastreios periódicos passam a ser recomendados: “os rastreios devem ser periódicos nos concelhos com incidência cumulativa a 14 dias superior a 120/100.000 habitantes”.
Caso não sejam identificados casos de infeção, “mantém-se a periodicidade do rastreio, nos termos da presente norma”, conclui o documento.