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O regresso do Nacional da Madeira aos treinos, de forma controlada, é um assunto no "âmbito do futebol profissional" e que por isso mesmo, não oferece "comentários a Rui Marote, presidente da associação de futebol de que o clube insular é filiado".
O dirigente sublinha as inúmeras reuniões entre os clubes, os seus departamentos médicos e a Liga, para justificar, que por esse motivo, o passo dado pelos nacionalistas "não deve ser contrário às regras que existem" e são emanadas desses encontros.
Há, no entanto, uma certeza para Rui Marote, a inevitabilidade do "cancelamento da época" que vem causar "contrariedades e problemas" aos clubes. Nesta medida, "há objetivos que não serão possíveis de atingir".
Rui Marote pede "compreensão" e foco num futuro baseado em "realismo e algum otimismo", para que seja possível o bem maior, que é "preservar a saúde de todas as pessoas".
As decisões que admite como "difíceis", com o ponto final nas competições não profissionais, foram "assumidas com responsabilidade". Desconhecendo a existência, na sua associação, de qualquer clubes ou clubes em situação de rotura total, avisa que foram feitos acordos com várias entidades para minimizar o impacto financeiro e que este está no momento "controlado".
À Federação Portuguesa de Futebol e em particular aos elementos da Seleção Nacional, fica o agradecimento de um dirigente pela "forma de solidariedade" encontrada, ao abdicar de uma parte do prémio de apuramento para o Euro 2020, e que irá ajudar aqueles " que têm maiores dificuldades".