É inaugurada esta quarta-feira, a Cordoaria Nacional, a terceira edição da feira de arte ARCO Lisboa. As portas abrem na quinta-feira e, até domingo, será possível visitar há 72 galerias de 14 países.
“Temos mais 20% de galerias e só duas são portuguesas. As restantes são internacionais, outras importantes de Espanha, mas também galerias de Londres que não participam na ARCO Madrid e preferem vir a Lisboa”, afirma à Renascença o diretor da feira.
Carlos Urroz, um espanhol que já começa a falar português, diz que este é um evento não apenas para quem quer comprar arte, contando este ano também com um espaço para as crianças.
É para “toda a gente conhecer o que os artistas fizeram todo o ano, mas também para passear, para conhecer a arquitetura e trazer as suas famílias aos projetos e ateliers da Fundação Nariz Vermelho, no domingo”, além de “conhecer um pouco as linguagens da arte contemporânea”, refere.
Na opinião do diretor da ARCO Lisboa, “é muito importante” que a data desta feira conste do calendário internacional de feiras. “Já sabemos que em maio há a ARCO Lisboa. Se houver estabilidade, mais galerias, mais colecionadores, mais grupos vão organizar-se para vir a Lisboa visitar a ARCO Lisboa”, justifica.
A feira é inaugurada esta tarde pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa. Na quinta-feira, abre ao público entre as 14h00 e as 21h00.
No domingo, abre e fecha mais cedo: ao meio-dia e às 18h00, respetivamente.