"Esta é efectivamente a maior feira do livro de sempre". Abre portas, esta quinta-feira, a 87.ª Feira do Livro de Lisboa.
"Vamos ter 286 pavilhões um aumento de oito face a 2016 e vamos ter no total entre chancelas e editoras directamente representadas 602 marcas editoriais", diz à Renascença o secretário-geral da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL), Bruno Pacheco.
Os 18 dias de feira começam em ambiente de festa neste Dia Mundial da Criança.
No recinto da feira, no Parque Eduardo VII, haverá também mais oferta de restauração, um espaço de cinema, outro para deixar o cão enquanto passeia no parque e um pavilhão onde poderá doar livros usados.
Outra novidade são os espaços criados a pensar numa visita mais demorada das famílias: um fraldário, localizado na entrada sul da feira, com áreas mais reservadas para alimentação dos bebés e muda-fraldas.
Tal como noutras edições, vai existir também o pavilhão da Fundação Francisco Manuel dos Santos. "É um palco privilegiado para a FFMS que adoptou este espaço para a divulgação das suas actividades. Tem um programa sempre muito intenso com conferências da máxima actualidade", destaca o director da feira, Pedro Pereira da Silva.
Será neste pavilhão que a Renascença apresenta alguns dos seus programas ao vivo, como o "Conselho de Directores" e o "Falar Claro".
Para quem queira programar uma ida, os detalhes estão disponíveis no site da feira ou em aplicações móveis.
O horário da feira é segunda a quinta das 12h30 às 23h00; às sextas e sábado até à meia-noite e ao domingo abre às 11h00 e fecha às 23h00.
Este ano, a APEL renovou o protocolo com a autarquia de Lisboa e a Feira do Livro está garantida para os próximos três anos.
Consulte o programa.