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O Presidente eleitos dos Estados Unidos apresentou esta sexta-feira o plano para acelerar a vacinação contra a Covid-19.
Joe Biden prevê aumentar a produção de seringas e outros consumíveis necessários à administração das vacinas, bem como recorrer a médicos reformados para criar novos pontos de vacinação onde serão inoculados professores, funcionários de lojas de venda de bens alimentares, pessoas acima dos 65 anos e outros grupos que atualmente não estão previstos ser vacinados.
Os planos constam de um documento que foi tornado público pela sua equipa de transição para a Casa Branca, citado pela agência Reuters.
Neste documento, Biden prevê recorrer a uma legislação que permite requisitar meios para aumentar a produção de bens necessários à vacinação, bem como requisitar empresas que tenham condições de assegurar a refrigeração e armazenamento das vacinas.
A Covid-19 já mantou mais de 389 mil pessoas nos Estados Unidos, um número que pode chegar, em fevereiro, ao meio milhão de pessoas, segundo especialistas adiantaram à equipa do novo Presidente.
Em declarações aos jornalistas, poucos dias antes da tomada de posse, Biden prometeu fazer melhor que o seu antecessor Donald Trump na luta contra o vírus e prometeu garantir 100 milhões de vacinas nos primeiros 100 dias do seu mandato.