![](https://images.rr.sapo.pt/renascenca_logo_printout2627ea18.jpg)
![](https://images.rr.sapo.pt/2005-01-16t000000z-1980036765-rp5drihntkaa-rtrmadp-3-bulgaria-smoking31471aee_base.jpg)
À Renascença, a pneumologista Margarida Dias defende que ainda há medidas a tomar para reduzir o tabagismo passivo.
A especialista considera que "ainda estamos longe de ter a diminuição do fumo passivo no espaço exterior", como esplanadas, hospitais e escolas.
"Não temos ainda uma sociedade livre de fumo", refere.
Margarida Dias diz que a redução do fumo passivo "é uma responsabilidade de todos", para lá de mais medidas que devem tomar.
A pneumologista realça que o desenvolvimento recente de métodos de rastreio ao cancro do pulmão pode ser importante para detetar a doença, mas em Portugal isso "ainda nem sequer existe".
"O primeiro passo é implementar. É preciso recursos humanos, recursos técnicos, máquinas de TAC. É inevitável e tem de ser feito de forma global"; aponta.