Marcelo e Guterres são Personalidades do Ano. Vitória no Euro e Brexit os acontecimentos
29-12-2016 - 11:24

Os utilizadores do site Renascença elegeram Marcelo Rebelo de Sousa como a personalidade do ano. A conquista do Euro 2016 foi o acontecimento mais importante. Guterres e Brexit encabeçam os mais votados no plano internacional.


Os utilizadores do site da Renascença elegeram Marcelo Rebelo de Sousa como a Personalidade do Ano e a conquista do Euro 2016 como o acontecimento mais importante. António Guterres e o Brexit foram as escolhas no plano internacional.

A votação que terminou à meia-noite de quarta-feira e que pretendia eleger a personalidade e o acontecimento que mais marcaram o ano de 2016 nos planos nacional e internacional determinou que Marcelo Rebelo de Sousa reunisse 33% dos votos. É o único político na lista, na qual se segue Cristiano Ronaldo (18%), Fernando Santos (15%), Éder (10%) e Rui Vitória (8%).

Menos dúvidas teve o público em relação ao acontecimento mais importante no plano nacional. A conquista do Euro 2016 arrecadou 63% das preferências, seguido pelo tricampeonato do Benfica (9%), a solidez do governo de Costa (7%), a descida do défice para o valor mais baixo da democracia (5%) e, por último, a aprovação da adopção gay, procriação medicamente assistida e barrigas de aluguer (5%).

Brexit e Guterres dominam plano internacional

Já no plano internacional, as preferências para a personalidade do ano vão para o português eleito secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, com mais de metade dos votos (57%). O segundo lugar ficou para o Papa Francisco (24%), seguido do próximo presidente dos Estados Unidos da América, Donald Trump (14%). O Nobel da Literatura Bob Dylan e Vladimir Putin fecham o "top" das personalidades mais votadas, ambos com 2%.

Quanto ao acontecimento do ano no plano internacional, a saída do Reino Unido da União Europeia foi a escolha de 35% dos leitores do site da Renascença. “Terrorismo sem fronteiras” e o “Acordo de paz na Colômbia” completam o pódio com 21% e 9% das votos , seguidas pelo Ano da Misericórdia (8%) e o pior ano no Mediterrâneo (8%).