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O pico de infeções e isolamentos profiláticos nas forças de segurança aconteceu nos dias 28 e 29 de janeiro, uma altura em que estiveram ausentes do serviço um total de 2.700 elementos da PSP e da GNR.
A última semana de janeiro foi a mais critica para a gestão dos dispositivos, desde o início da pandemia em março do ano passado.
Na PSP o recorde foi de 1.445 indisponíveis, enquanto na GNR o número máximo foi de 1.252 militares fora do serviço.
Cerca de um terço dos indisponíveis nessa altura eram casos positivos de infeção e os restantes estavam em isolamento obrigatório por serem contactos próximos de doentes Covid.
Os números têm vindo a melhorar gradualmente e, nesta altura, são 700 os elementos das duas forças que estão indisponíveis, nomeadamente 451 da PSP e 246 da GNR.
Evolução semelhante tem sido registada no Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), onde desde o início da pandemia já se registaram uma centena de casos positivos.
Os últimos 15 dias de janeiro foram igualmente os que tiveram mais casos de indisponibilidade, mas a melhoria dos números não tem sido tão evidente como na PSP e na GNR.
No SEF há, neste momento, um total de 56 indisponíveis. Destes, 32 são casos positivos de infeção por Covid-19 e outros 24 estão em isolamento profilático.