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A estimativa era estar pronto no final de 2025, mas as "paragens" forçadas pelas "questões arqueológicas" devem empurrar a inauguração do Plano de Drenagem da cidade de Lisboa para 2026.
Em entrevista à Renascença - a propósito do lançamento do seu livro "Liderar com as Pessoas - o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, assume que "há atrasos" nesta que é uma das principais obras do seu mandato.
"Vivemos ainda num país com muita burocracia e em que muitas vezes não depende de nós. O famoso túnel do Plano de Drenagem já esteve parado vários meses por questões arqueológicas. Acho que a arqueologia é muito importante, mas também não justifica estar meses parada, porque cada dia que passa custa muito dinheiro ao contribuinte", afirma o autarca.
Menos de um ano depois da realização da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), Carlos Moedas considera que a autarquia da capital foi "o ator principal" na logística do evento e elogia a relação que estabeleceu com a Igreja.
São excertos de uma entrevista, publicada esta terça-feira, onde o presidente da Câmara de Lisboa não revela se vai recandidatar-se ao cargo nas eleições autárquicas de 2025, e que pode ler aqui neste link.