A ANACOM vai colocar equipas no terreno para garantir a qualidade das comunicações durante a Jornada Mundial da Juventude (JMJ).
A garantia é dada à Renascença pelo presidente da ANACOM. João Cadete de Matos admite que a JMJ coloca um grande desafio aos diferentes operadores pelo grande numero de pessoas concentrado em determinados locais, mas garante que estão pensadas "comunicações alternativas", se existirem falhas no sistema de emergência e de segurança.
Cadete de Matos explicita que essas alternativas passam pelos "cartões da rede móvel" e pela utilização do "satélite como fonte redundante de comunicações".
Apesar de estarem a ser acauteladas alternativas às comunicações das forças de segurança e de emergência, a ANACOM vai ter equipas no terreno, porque a JMJ "coloca grandes desafios aos diferentes operadores de comunicações".
"Têm estado envolvidos no trabalho preparatório. A ANACOM vai ter equipas para corrigir interferências que possam surgir no terreno", refere.