Já sabe quanto recebe este ano, depois de descontados impostos e contribuições?
Agora já pode fazer as contas, de forma fácil e rápida, basta preencher este simulador, com meia dúzia de dados.
É uma ferramenta da "Doutor Finanças", empresa especializada em finanças pessoais e familiares, que tem por base as tabelas de retenção na fonte sobre o IRS, publicadas esta semana pelo governo (apenas para o continente).
Para saber quanto leva de facto para casa só tem de saber o valor do salário base, se os subsídios de férias e de Natal são pagos por inteiro ou em duodécimos, se recebe o subsídio de alimentação em cartão ou na remuneração. O simulador pede ainda o estado civil, número de filhos e se existem rendimentos extraordinários, dados que podem influenciar os cálculos.
Os salários até aos 659 euros estão isentos de qualquer desconto para o IRS (até agora a isenção chegava aos 654 euros). A partir deste valor, depende da situação específica de cada caso, mas as alterações são mínimas:
• Um solteiro, sem filhos, com rendimento bruto de 1.000 euros e subsídios de férias e Natal a 100%, com cartão refeição (7,63 euros) ganhava 940,86 euros líquidos. Vai passar a receber 941,86 euros, ou seja, mais 1 euro por mês.
• Uma pessoa, casada, com dois filhos, rendimento bruto de 2.000 euros (subsídios pagos a 100%) e subsídio de alimentação pago com cartão (7,63 euros) recebia 1.541,86 euros. Passa a auferir mais dois euros para um total de 1.543,86 euros.
• Uma pessoa casada, com um filho, rendimento bruto de 1.000 euros, subsídios de férias e Natal em 50%, em duodécimos, auferia um salário líquido de 1.001,95 euros. Isto se o subsídio de alimentação for pago em cartão e for o limite máximo diário para isenção de TSU e IRS (7,63 euros). Com as novas tabelas passa a ganhar mais um euro por mês.