A economista búlgara Kristalina Georgieva foi confirmada esta quarta-feira como diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI).
Kristalina Georgieva, que anteriormente liderou o Banco Mundial, vai suceder à francesa Christine Lagarde.
É a primeira diretora-geral do FMI proveniente de um país das chamadas economias emergentes.
Kristalina Georgieva foi o nome proposto pela Europa, deixando pelo caminho o ministro português das Finanças e presidente do Eurogrupo, Mário Centeno; o holandês Jeroen Dijsselbloem; Nadia Calviño, ministra espanhola da Finanças, e Olli Rehn, governador do Banco da Finlândia.
Kristalina Georgieva tem 66 anos e cresceu na Bulgária, nos tempos da “cortina de ferro” e da liderança comunista.
A política de centro-direita marcou pontos e ganhou reputação durante o seu mandato no Banco Mundial e como vice-presidente da Comissão Europeia, entre 2014 e 2016.
É uma defensora da igualdade entre homens e mulheres, empenhada na luta contra as alterações climáticas.