Nas últimas 24 horas, o país registou 1. 782 novos casos de infeção pelo coronavírus SARS-CoV-2 e dez mortes por Covid-19, segundo dados oficiais.
De acordo com o boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS) estão internadas 698, mais 41 face a sábado, das quais 148 nos cuidados intensivos, mais cinco.
A maior parte dos novos casos foi diagnosticada na região Norte (722) e em Lisboa e Vale do Tejo (506). Seguem-se a zona Centro (265), Algarve (172) e Alentejo (91).
A maioria das novas infeções surge nos mais novos: 346 nos 10-19 anos; 433 nos 20-29 anos; 132 em crianças dos 0-9 anos; 49 em pessoas com 80 anos ou mais.
Os dados divulgados mostram também que há mais 702 casos ativos, totalizando 45.659, e que 1.070 pessoas foram dadas como recuperados nas últimas 24 horas, o que aumenta o total nacional para 971.567.
Desde o início da pandemia, em março de 2020, morreram em Portugal 17.721 pessoas e foram registados 1.034.947 casos de infeção.
As autoridades de saúde têm em vigilância nas últimas 24 horas menos 764 pessoas, totalizando 45.959.
No sábado, cerca de 80 mil utentes foram vacinados, dos quais mais 65 mil foram jovens dos 12 aos 17 anos.
Desde esta sexta-feira, os utentes podem ser vacinados contra a Covid-19 em qualquer centro de vacinação de Portugal Continental à sua escolha. Para poderem escolher o local, basta recorrer ao sistema de senha digital da modalidade “Casa Aberta”, explicou a equipa liderada pelo vice-almirante Gouveia e Melo.
Também a partir da mesma data, podem os utentes, independentemente da respetiva situação no processo de autoagendamento, apresentar-se em qualquer centro de vacinação.
Os horários da modalidade “Casa Aberta” encontram-se disponíveis no site da Direção-Geral da Saúde criado para o efeito.
A pandemia fez pelo menos 4.492.854 mortos no mundo desde que a OMS detetou a doença na China no fim de 2019, segundo o último balanço feito pela AFP a partir de fontes oficiais.
Mais de 215.876.370 casos de infeção foram diagnosticados desde o início da epidemia.
A grande maioria dos doentes recuperou, mas uma parte ainda mal avaliada conserva sintomas durante semanas ou até meses.