A defesa dos 13 militares acusados no caso do navio Mondego quer a reconstituiçao dos factos que ocorreram a 11 de março e que levaram a embarcação a ficar me terra sem cumprimento da missão atribuída.
Os advogados que representam os militares querem ainda que seja realizada uma avaliação ao navio por um perito independente, sem dependência hierárquica do almirante Gouveia e Melo, além de acesso à lista de chamadas realizadas naquele dia de e para o comandante do NRP Mondego.
A resposta da defesa às acusações foi já entregue junto do processo disciplinar que decorre na Marinha. A defesa alega nulidade na acusação e violação do direito de audiência dos militares que na acusação ficam sem saber qual a sanção sugerida no processo de que são alvo.
A defesa dos militares desmonta os factos apresentados pela Marinha e sublinha que, entre outros aspectos, no dia 11 de março o comandnate do navio falou com a guarnição em voz baixa, quase a chorar, dizendo que não se sentia seguro para sair para o mar devido às condições da embarcação.