O sismo que abalou o centro do Japão a 1 de janeiro causou pelo menos 168 mortos, enquanto 323 pessoas continuam desaparecidas, disseram as autoridades locais, esta segunda-feira.
O terramoto de magnitude 7,6 na escala aberta de Ritcher causou também cerca de 560 feridos, de acordo com um comunicado do departamento de Ishikawa, o mais atingido pela catástrofe.
O último balanço das autoridades contava 126 mortos, 516 feridos e 210 desaparecidos, a maioria dos quais nas cidades de Wajima e Suzu.
O sismo de dia de Ano Novo já é o mais mortífero no Japão desde 2011, quando um sismo de magnitude 9,0 desencadeou um ‘tsunami’ que causou mais de 20 mil mortos e o desastre nuclear de Fukushima, o pior desde Chernobyl (Ucrânia) em 1986.
O balanço provisório em toda a região após o desastre é de 168 mortos e 565 feridos, de acordo com as autoridades japonesas.
O terramoto, que atingiu a região de Ishikawa, no centro do Japão, causou danos consideráveis nas estradas, casas e outros edifícios.
As autoridades acreditam que centenas de pessoas permanecem presas ou isoladas enquanto aguardam a chegada dos serviços de salvamento.
As repetidas réplicas e as condições meteorológicas adversas têm provocado novos deslizamentos de terras e inundações nas zonas afetadas.
Devido aos danos nas infraestruturas, as autoridades também têm tido dificuldades em transportar alimentos e água potável para as cerca de 31.000 pessoas que continuam abrigadas em cerca de 357 centros de acolhimento.
O sismo de segunda-feira já é o mais mortífero no Japão desde 2011, quando um terramoto de magnitude 9,0 provocou um 'tsunami' que deixou mais de 20 mil mortos e desencadeou o desastre nuclear de Fukushima, o pior desde Chernobyl (Ucrânia) em 1986.
[notícia atualizada às 8h20 de 8 de janeiro de 2024]