Veja também:
- Guerra na Ucrânia ao minuto
- Reportagens na fronteira com a Ucrânia
- Armas nucleares. Quantas existem e quantos países as têm?
- A um passo dos crimes de guerra. Bombas de fragmentação e termobáricas na Ucrânia
- Todas as notícias sobre a Guerra na Ucrânia
- Quem é Volodymyr Zelensky?
- Como ajudar a Ucrânia e os ucranianos?
O Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, utilizou pela primeira vez o termo "genocídio" para descrever a situação na Ucrânia e as consequências para a economia, desde o início da invasão russa.
"O orçamento familiar ou a capacidade de abastecimento de combustível, nada disso deve depender de um ditador declarar guerra e cometer genocídio no outro lado do mundo", salientou o chefe de Estado norte-americano.
Biden falava durante uma viagem a Iowa dedicada à luta contra a inflação que atinge os Estados Unidos.
O Presidente dos Estados Unidos tem culpado Vladimir Putin pela invasão na Ucrânia. A 26 de março, Biden disse que Putin "não pode permanecer no poder", declarações que o Kremlin considerou "alarmantes".
A Rússia lançou, na madrugada de 24 de fevereiro, uma ofensiva militar na Ucrânia que já matou pelo menos 1.842 civis, incluindo 148 crianças, e feriu 2.493, entre os quais 233 menores, segundo os mais recentes dados da ONU, que alerta para a probabilidade de o número real de vítimas civis ser muito maior.
A guerra já causou um número indeterminado de baixas militares.
A invasão russa foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que respondeu com o envio de armamento para a Ucrânia e o reforço de sanções económicas e políticas a Moscovo.