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Os colégios privados que assim o entenderem podem dar aulas à distância nas segundas-feiras 30 de novembro e 7 de dezembro, dias em que o Governo decidiu fechar as escolas. É este o entendimento da Associação de Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo (AEEP).
“Há uma intenção para o combate à pandemia que o país esteja o mais parado possível durante estes dois fins de semana compridos e nessa medida, evidentemente, os estabelecimentos de ensino particular e cooperativo vão cumprir o que está determinado, contribuir para esta luta coletiva e, portanto, não haverá atividades presenciais nas segundas-feiras. Quem o deseje, na sua liberdade, organiza-se para atividades não presenciais”, diz à Renascença o diretor executivo da associação Rodrigo Queiróz e Melo.
A associação entende que a suspensão do funcionamento físico das escolas não pode “pôr em causa a liberdade de organização de cada estabelecimento de ensino e de cada comunidade educativa” e que caberá a cada uma “decidir se tem interesse, oportunidade e condições para, nas pontes dos feriados, ministrar algum tipo de atividade letiva à distância”.
A associação garante que tem recebido “inúmeros pedidos de apoio por parte dos Colégios e a todos tem esclarecido que a escola tem que encerrar fisicamente nas pontes dos feriados de dias 1 e 8 de dezembro, mas que não existe qualquer impedimento a que cada escola se organize livremente para desenvolver atividades à distância”.
Nesta terça-feira, entra em vigor mais um estado de emergência, que vai vigorar até dia 8 de dezembro.
A pandemia de Covid-19 provocou pelo menos 1.388.590 mortos resultantes de mais de 58,6 milhões de casos de infeção em todo o mundo.