“Nunca houve um império que travasse a vontade do povo”, sublinhou um eurodeputado irlandês solidarizado com Puigdemont e com os outros dois catalães impedidos de tomar posse esta terça-feira.
As ideologias e os políticos que fazem a apologia do medo estão a ameaçar a existência da União Europeia, alerta o Papa Francisco. "Um político não deve nunca semear o ódio e o medo, nunca".
O ministro falava à margem do lançamento do livro "A Europa não é um pais Estrangeiro", do economista José Tavares, editado pela Fundação Francisco Manuel dos Santos.
A semana foi de rescaldo (ou mesmo de ressaca) das eleições europeias. É tempo de ver em cada partido onde se ganhou e perdeu, o que correu mal e o que correu ainda pior, o que é preciso mudar rapidamente porque as legislativas já estão ao virar das férias. E no São Bento à Sexta desta semana também fazemos esse deve e haver com a equipa de Política da Renascença: Eunice Lourenço, Paula Caeiro Varela e Susana Madureira Martins.
Segundo o Presidente da República, continuar a acreditar na Europa "é prova de sensatez e de realismo", e o reconhecimento de que "é preferível melhorar o que existe e exigir mais, muito mais, a tudo deitar a perder na vida de todos os dias".
Um dos problemas que, na opinião de Rangel, levou ao fraco resultado nas europeias foi a crise dos professores. O cabeça-de-lista social-democrata ao Parlamento Europeu admite que o PSD demorou a reagir. "Devia tê-lo feito [reagido mais cedo], do meu ponto de vista. É o exemplo de algo que teria não sanado, mas limitado os danos."
O ex-presidente do Governo regional catalão está refugiado em Bruxelas desde 2017, após ter sido acusado de sedição e rebelião por ter avançado com uma consulta à independência da região espanhola contra o ditame de Madrid.
Das eleições de domingo permanecem pontos de interrogação: há vários cargos a ocupar, desde os presidentes da Comissão Europeia e do Parlamento Europeu ou do alto representante para a Política Externa, passando pelo futuro do Banco Central Europeu ou do Eurogrupo.