Tímido e inseguro, o centro tem reagido (e não agido) de forma tática, a pensar nas perdas e nos ganhos eleitorais e, sobretudo, quase sempre sem o vigor das convicções e das causas, assumidas e explicadas.
A análise de Ribeiro Cristóvão ao clássico que vale a liderança do campeonato ao Sporting: " Rui Borges insuflou na equipa o sangue novo de que estava necessitada há várias jornadas".
Depois do fim da segunda guerra mundial os EUA assumiram a defesa do mundo não comunista. Defender a Europa do expansionismo soviético era, para os americanos, defender-se a si próprios. Mas, agora, sem União Soviética e com Trump de novo na presidência dos EUA, não será possível manter essa “demissão” europeia em matéria de segurança e defesa.
A Península Ibérica tem potencial para ser um dos motores da economia da zona euro nos próximos anos, beneficiando da sua localização segura, laços com o continente americano e amplos recursos naturais renováveis.
Não basta chorar por Moçambique, ou lamentar os azares do destino. Há que vivê-las como se fossem nossas, como se ocorressem perto de nós, ou com os nossos familiares.
Antes do Natal, Xi Jinping visitou Macau. Quem vive em Macau tem hoje muito mais dinheiro no bolso, mas dispõe de menos liberdade cívica. Evolução semelhante terá ocorrido em Hong Kong. A China não é um país democrático.
Ribeiro Cristóvão desmonta as camadas do drama leonino: "Varandas, que fizera promessas consideradas excessivas, foi assim obrigado a bater na tecla do retrocesso”.
A chave não é tornar os líderes peritos em tecnologia - é torná-los peritos em liderar num mundo tecnologicamente avançado. O gabinete de canto pode ter-se tornado virtual, mas a essência da liderança continua a ser fundamentalmente humana.