Os três copresidentes do Conselho das Igrejas Cristãs de França destacam oportunidade de dar "testemunho cristão de unidade no coração de um mundo atormentado por tantos dramas e crises".
No Dia Mundial da Paz, Francisco pediu a que todos "pensem nas mães que têm os corações alegres e nas mães que têm o coração cheio de dor porque os seus filhos foram levados, seja pela violência ou pelo ódio".
Patriarca de Lisboa pede que 2025 traga um maior olhar para "o outro". "Vivemos num tempo onde tantas vezes nos falta o rumo, uma estrela polar que nos indique o caminho a tomar", disse.
Francisco presidiu no Vaticano à oração de vésperas de Santa Maria Mãe de Deus, que se assinala a 1 de janeiro, Dia Mundial da Paz, e pediu que se viva o Jubileu de 2025 com “esperança” renovada na humanidade. Celebração desta terça-feira foi também de ação de graças pelo ano que agora chega ao fim.
Maioria dos casos ocorreu em países africanos e da América, mas dois sacerdotes foram mortos na Europa, revelou esta segunda-feira a agência do Vaticano Fides.
Patriarca de Lisboa lembrou que “na família, como na sociedade, a melhor forma de cultivarmos a relação com alguém, é de estar permanentemente à sua procura”.
O bispo de Setúbal fala da bula de proclamação do Jubileu 2025 que defende uma amnistia para os presos, como sinal de "esperança", e cita o Papa Francisco.