Em conversa com a Renascença, por ocasião dos 50 anos do 25 de Abril, Zico lembra a perseguição ao irmão por parte do regime, que se estendeu a Portugal quando este veio jogar para o Belenenses. O antigo 10 recorda como foi viver em ditadura, as lutas como futebolista e presidente do sindicato de jogadores e revela quem é a pessoa que mais admira.
Aos 71 anos, o novo dono dos "red devils" cumpriu os 42 quilómetros em quatro horas e trinta minutos. Depois, foi apressado para Wembley ver a sua equipa carimbar passagem para a final da Taça.
O futebolista do Rayo Vallecano orgulha-se do seu trajeto, longe das academias tradicionais e perto dos amigos, e lamenta que o futebol caminhe cada vez mais para o controlo. “Ao talento tem de se deixar à solta. É o talento que resolve muitos jogos.”