Muitos falam do 'bichinho' da escrita e do 'bichinho' da rádio. Conheço bem os dois. O primeiro, encontrei-o pela primeira vez num banco de uma escola primária, em Campanhã. O segundo haveria de surgir mais tarde numa experiência fugaz na saudosa Rádio Clube de Matosinhos. A nenhum dei demasiada importância, tratando-os como sonhos muito pouco concretizáveis. Apesar disso, arrisquei e encontrei no jornalismo a carreira que procurava para furar com o passado, honrando-o. Não era suposto, não era possível, mas acabou por ser futuro e, mais importante, presente. Agora, movo-me entre @ e # nesta grande casa, onde sigo entusiasta das redes sociais e do jornalismo móvel.
Daniela Espírito Santo
09 jan, 2019 - 11:38