“A inteligência artificial pode vir a ajudar muito porque um computador pode comparar muito melhor as imagens… do que o olho humano. Já há avanços na microscopia e agora também na neuroimagiologia, na imagem do cérebro. É aí que nós estamos a trabalhar. Como?
Utilizando algoritmos de IA, treinando-os com imagens previamente selecionadas e arrumadinhas em diagnósticos diferentes, e deixando que os algoritmos entendam por si quais são as diferenças entre umas e outras… e qual é o padrão. Quando tivermos isso finalizado poderemos ter um neurorradiologista que, não só olha para a imagem com os seus olhos, o que é limitado, mas que tem a ajuda da tal inteligência artificial”.

Diana Prata
(Investigadora do Instituto de Biofísica e Engenharia Biomédica da UL)