É mesmo verdade, «a humorista mais querida dos portugueses» (disse ninguém nunca sobre ela), partilha agora o seu bloco de notas com toda a gente.

Apontar é Feio trata-se de um caderno com apontamentos que obedece à estratégia que Joana Marques sempre usou para tomar notas na escola: enquanto lá à ­frente o professor dava a matéria, ela ia escrevendo sobre assuntos irrelevantes. Em dias bons, porque nos outros fazia só um jogo do galo contra ela própria (e às vezes perdia).

Nestas páginas, reflecte sobre temas tão importantes como compostagem humana, queijo comido às escondidas dos filhos, juízes sem juízo nenhum, sintomatologia do mau perder, neologismos das Spice Girls, festas da espuma, veados em Odivelas, o Ranger do Texas, um divórcio provocado por bananas, pijaminhas de sobremesas, viagens a Bali, lançamento de búzios, alinhamento de chakras ou a importância dos cheeseburgers no sucesso de Cristiano Ronaldo.

O livro Apontar é Feio acaba de ser lançado pela editora CONTRAPONTO com apoio Renascença.


Sobre a autora:

Joana Marques nasceu em Lisboa, em 1986, e aprendeu a escrever seis anos depois. Desde então, tem-se especializado em gastar papel. É guionista desde 2007. Escreveu os livros O Meu Coração Só Tem Uma Cor e Vai Correr Tudo Mal e criou, em 2012, com Daniel Leitão, o programa Altos & Baixos, no Canal Q. É uma d’As Três da Manhã, na Renascença, onde faz a rubrica diária Extremamente Desagradável, que é também o podcast mais ouvido em Portugal. É o elemento mais baixo da equipa de autores do programa Isto é Gozar com Quem Trabalha, é a jurada menos habilitada do programa de televisão Ídolos e escreve semanalmente na revista Visão.