Ser jornalista foi o meu sonho de infância. Na adolescência quis ser repórter de guerra. Anos depois, a Renascença abriu-me as portas do mundo e, de microfone na mão, fui ver a História a acontecer.
Estudei Relações Internacionais. Especializei-me na área da Defesa e fui ao Afeganistão, Iraque, Balcãs, Angola, Líbano e Timor-Leste para contar histórias de guerras e de esperança.