Sou jornalista na Renascença desde 1990. Olho a realidade, capto a teia da vida e transmito a essência. Recebi da ARIC três prémios em jornalismo com as reportagens: “O valor da solidariedade” (1988), “Na saga da desertificação” (2000) e “Os comboios e a paisagem” (2001).
Em 2015 fui surpreendida com a Medalha de Mérito Municipal da autarquia de Chaves, pelo desempenho “com notoriedade na área do jornalismo, assumido com notabilidade, ao longo de 27 anos”.
Faço o que gosto, porque gosto muito do que faço! E a reportagem é mesmo a menina dos meus olhos. Gosto de andar no terreno, palmilhar estradas e caminhos, para ouvir as pessoas e as suas histórias, captar sons e cheiros, dar voz a vivências, angústias, revoltas, mas também lançar para o infinito das possibilidades os seus sonhos e projetos.