Presidente da Associação de Médicos Católicos Portugueses antecipa “um verão difícil" nos hospitais e diz que o aborto não pode ser inscrito na Carta dos Direitos Fundamentais da UE porque "não é um direito humano". Sobre a eutanásia, Margarida Neto lembra que pode haver problemas de constitucionalidade na regulamentação e que, agora, "temos uma maioria diferente" no Parlamento.
"Não acho que o chumbo do OE2025 seja dramático, mas não é desejável", diz o presidente do Conselho Económico e Social, notando que a não aprovação da proposta orçamental é, de resto, uma situação a que a própria lei dá resposta ao prever o regime dos duodécimos.