No espaço semanal de opinião na Renascença, Nuno Botelho diz que, em matéria de fogos florestais, “parece que nada foi feito” desde os incêndios de Pedrogão. Os incêndios desta semana demonstram “a incapacidade do Estado de corresponder às suas funções mais básicas e mais essenciais: proteger pessoas e bens”.
A empresa vai chamar-se Transportes Metropolitanos do Porto e a AMP garante que será responsável pela "qualidade na prestação de serviços de transporte público de passageiros, visando sempre o bem-estar e a satisfação dos cidadãos".