José Rola é delegado de saúde pública em Gaia e está na reta final da sua carreira. DIz que a pandemia Covid-19 foi “um choque” e lembra dificuldades de manter determinadas pessoas em isolamento.
Comandante José Viana explica que Gaia é o terceiro munícipio mais populoso do país e que, em tempo de pandemia, foram dados vários tipos de resposta, entre os quais, desinfecção de escolas, lares e indústrias, atendimento pré-hospitalar e até assistência a quem estava em isolamento em casa.
Escola tem mais de 1.100 alunos. Nas aflições da pandemia tiveram de construir à pressa um campo de futebol e uniram esforços para garantir computadores para todos os alunos.
No Centro Social da Paróquia de São Salvador de Grijó a Covid-19 veio mudar a forma como apoiam idosos, crianças, familias e pessoas carenciadas, mas a pandemia também trouxe mais união e sintonia, diz o pároco António Coelho.
Presidente do Conselho de Administração lembra que fizeram uma unidade de cuidados intensivos em 90 dias e que o principal erro da pandemia foi ter deixado para trás os doentes não-Covid.
Provedor da Santa Casa da Miserircórdia do Porto revela que já gastaram um milhão de euros no combate à pandemia e critica o Governo por ter tomado “poucochinhas” medidas para ajudar a economia social.
No balanço da pandemia, o presidente da Cruz Vermelha de Gaia, António Santos, elogia a cooperação entre instituições e diz que o melhor que fica é o trabalho em rede.
A Associação Portuguesa dos Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental de Gaia manteve o contacto telefónico com os utentes que ficaram em casa e, para os que estavam em regime residencial, sempre que foi possível inventou passeios.
Presidente da Rede Europeia Anti-Pobreza defende uma revisão dos acordos com a Segurança Social para poder melhorar os salários dos recursos humanos nas instituições sociais.