Portugal e o futuro, segundo o FMI

03 abr, 2016

O tom será mais suave que em ocasiões recentes, mas o essencial da mensagem mantém-se: o FMI volta a alertar Lisboa. Desta vez não acredita no Orçamento do Estado para 2016.

Álvaro Santos Almeida, antigo quadro do FMI em Washington leu à lupa para a Renascença o relatório em que se defende que o ritmo da devolução de salários e pensões deve abrandar em Portugal. Já Nuno Garoupa, professor da Universidade do Texas, enquadra as disfuncionalidades no debate público promovido pelas elites políticas face aos desafios. O debate fez-se no Conversas Cruzadas desta semana.

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