Os grandes temas da atualidade em debate à Terça-feira, depois das 23h, na Edição da Noite. Uma parceria da Renascença com a Fundação Francisco Manuel dos Santos.
Já tantas vezes ouvimos que o tempo da Justiça não é o da Comunicação Social. Mas a verdade é que a credibilidade do setor vive também na arena dos media, na imagem que os cidadãos formam sobre a Justiça a partir de casos mediáticos, de resultados de investigações, para além da experiência que cada um pode ter no contacto com as instituições judiciais. Afinal o que se passa com a Justiça em Portugal? É a pergunta de base para a conversa com Cândida Almeida, Procuradora-Geral Adjunta jubilada e ex-diretora do Departamento central de Investigação e Ação Penal; E também com António Pinto Pereira, Advogado e Professor Universitário, especialista em Direito da União Europeia.
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ze
27 dez, 2021 aldeia 08:43
Em Portugal temos duas justiças, a para o cidadão comum, essa funciona logo e rápidamente e outra para politicos e amigos que leva tanto tempo e tem tantas maneiras de colocar recursos e mais recursos á base de dinheiro para os tais escritórios de advogados que deixa correr o tempo até os processos prescreverem e nada acontecer aos visados.