Siga-nos no Whatsapp
Da Capa à Contracapa
Os grandes temas da atualidade em debate à Terça-feira, depois das 23h, na Edição da Noite. Uma parceria da Renascença com a Fundação Francisco Manuel dos Santos.
A+ / A-
Arquivo
capa

Da Capa à Contracapa

“Censos: que políticas pedem os nossos números?”

11 jan, 2022 • José Pedro Frazão , Ana Marta Domingues


Oiça a conversa com Luísa Loura, diretora da Pordata, e o investigador do ICS, João Morais Mourato.

Portugal, que vai a votos a 30 de janeiro, é um país envelhecido, com gente sozinha e agregados mais reduzidos.


Os portugueses, que escolher o próximo parlamento e Governo, estão cada vez mais escolarizados, concentrados no litoral, com um número crescente de alojamentos arrendados.

Nesta edição do programa Da Capa à Contracapa uma reflexão sobre as estatísticas e uma análise das tendências no nosso território que obrigam a respostas da sociedade.

Agora que temos os resultados provisórios dos Censos, cruzando com os dados que podem ser encontrados na Pordata, que políticas pedem os nossos números?

“Censos: que políticas pedem os nossos números?” Oiça a conversa com Luísa Loura, diretora da Pordata, e o investigador do ICS, João Morais Mourato. A sua investigação incide sobre a dinâmica de evolução do Ordenamento do Território, enquanto política pública, em Portugal.

O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Renascença com a Fundação Francisco Manuel dos Santos para debater os grandes temas da atualidade sempre com moderação de José Pedro Frazão.

“Censos: que políticas pedem os nossos números?” Oiça a conversa com Luísa Loura, diretora da PORDATA, e o investigador do ICS, João Morais Mourato. A sua investigação incide sobre a dinâmica de evolução do Ordenamento do Território, enquanto política pública, em Portugal.
Comentários
Tem 1500 caracteres disponíveis
Todos os campos são de preenchimento obrigatório.

Termos e Condições Todos os comentários são mediados, pelo que a sua publicação pode demorar algum tempo. Os comentários enviados devem cumprir os critérios de publicação estabelecidos pela direcção de Informação da Renascença: não violar os princípios fundamentais dos Direitos do Homem; não ofender o bom nome de terceiros; não conter acusações sobre a vida privada de terceiros; não conter linguagem imprópria. Os comentários que desrespeitarem estes pontos não serão publicados.