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Europa para que te quero?
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​Europa para que te quero

Teletrabalho a crescer rumo ao futuro

16 mar, 2020 • Vasco Gandra com Pedro Caeiro


Atualmente há cerca de 17% dos trabalhadores da UE em regime de teletrabalho ou de trabalho móvel. Com a crise do coronavírus e as medidas restritivas adotadas pelos estados-membros, este número deverá disparar.

O teletrabalho pode ser benéfico para o equilíbrio entre a vida profissional e vida familiar mas também comporta o risco de horários de trabalho mais longos.

A União Europeia tem desde 2002 acordo-quadro sobre esta forma de trabalho.

Esse acordo melhorou a proteção dos teletrabalhadores e estabeleceu regras para garantir que usufruem dos mesmos direitos que os restantes trabalhadores. Essas orientações abrangem áreas como a proteção de dados, a privacidade, a organização do trabalho, a saúde e segurança, a formação e as perspetivas de carreira.

Foram implementadas pelos 27 Estados-membros em conformidade com os procedimentos laborais de cada um.

Por outro lado, existe igualmente a diretiva sobre o tempo de trabalho que estabelece normas relativas ao número máximo de horas de trabalho, aos períodos de descanso diário e semanal, às férias e ao trabalho noturno.

Este conteúdo é feito no âmbito da parceria Renascença/Euranet Plus – Rede Europeia de Rádios. Veja todos os conteúdos Renascença/Euranet Plus.

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