10 dez, 2019 • Miguel Coelho , Cristina Nascimento
O socialista Fernando Medina considera que a existência de eventuais “margens orçamentais”, no Orçamento do Estado para 2020, deve ser aplicada na área da saúde.
É o que defende o comentador da Renascença, no espaço de debate do programa “As Três da Manhã”, no dia em que os partidos com assento parlamentar foram convocados pelo Governo para conhecer as linhas gerais do documento.
Medina considera ainda que o OE será marcado pela continuidade e pela devolução dos rendimentos.
Já o professor universitário João Taborda da Gama considera que o ministro das Finanças fará tudo para ter um “superavit orçamental ou muito próximo disso”.
“Centeno quer ter esse ponto na sua carreira, essa condecoração, essa medalha e tudo fará para isso e, por isso, vamos adiar tudo o que seja despesa e devolução de rendimentos”, diz Taborda da Gama.
O Orçamento do Estado para 2020 será o primeiro de Portugal em democracia com mais receitas do que despesas. A consultora Deloitte fez uma antevisão do que poderá ser o documento.