17 mar, 2021 • Marta Grosso , Anabela Góis
“Nesta volta final não podemos cometer erros de sinal contrário” à liberdade, defende o comentador d’As Três da Manhã.
Henrique Raposo teme que, se a medida avançar, se torne impossível estancar, sendo certo, na sua opinião, que irá criar divisões várias, a começar por duas classes de cidadãos: os puros e os impuros.
Além disso, Henrique Raposo chama a atenção para o facto de as vacinas contra a Covid-19 não impedirem a transmissão do vírus, ao contrário, por exemplo, da vacina contra o sarampo.
“Alega-se que a pessoa vacinada pode viajar porque não vai contaminar os outros países. Está errado. Estamos a funcionar numa lógica de placebo. Funciona para a pessoa, mas não impede que um alemão que venha para o Algarve infete outras pessoas”, sublinha.
O comentador questiona-se ainda sobre como seria se a pandemia da SIDA acontecesse hoje.