19 out, 2022 • Miguel Coelho , Cristina Nascimento
O comentador da Renascença lamenta que não haja, a nível mundial, igrejas e sindicatos fortes que ajudem a mudanças de regimes.
Henrique Raposo fazia esta análise dando como exemplo os protestos sobre os direitos das mulheres que se têm realizado ao longo das últimas semanas no Irão.
“Vemos cada vez mais este tipo de protestos, mas não há mudanças”, diz, identificando a falta a de igrejas e sindicatos fortes, bem como ação política.
“Por muito importante que seja o Facebook e um protesto espontâneo, nada, absolutamente nada, substitui o trabalho de sapa político que permite fazer isto”, remata.