17 dez, 2024 • Sérgio Costa , João Malheiro
O economista João Duque destaca a saída do Rúben Amorim do Sporting como um exemplo de como mudar as lideranças fazem diferença numa organização.
"Ao deixar o Sporting, mostrou que as mesmas pessoas, os mesmos meios, a fazerem a mesma coisa, mudam muito, quando as lideranças mudam. É um exemplo curioso de como se pode mudar tanto, em tão pouco espaço de tempo", refere no seu espaço habitual de comentário, quando questionado sobre que Personalidade escolheria para representar 2024.
Para o comentador Renascença, as pessoas importam e mudam o comportamento dos outros "e nós não somos todos iguais".
"É prova provada de que há pessoas que fazem grande diferença na liderança das organizações", acrescenta.
Já quanto a Acontecimento do Ano, João Duque destaca a eleição de André Vilas-Boas, no FC Porto, por ter sido "uma revolução inesperada".
"Até no próprio dia das eleições era impensável a saída de Pinto da Costa de forma tão tranquila", realça.
O economista espera que a nova geração de dirigentes no futebol português, que representam "uma fase nova" nos três grandes, tenham um "comportamento absolutamente diferente" do que era o habitual.
A Renascença lançou esta segunda-feira a Radiografia 2024, em que elege as principais figuras e acontecimentos do ano.