19 out, 2015 • Manuela Pires
O jornal “Público” conta esta manhã as dificuldades dos refugiados que estão na Europa. Com a chegada do Inverno, milhares de pessoas desesperam nas fronteiras dos Balcãs. O diário português entrevistou um investigador do centro de Ciências Sociais da Universidade de Amsterdão. David Ingleby diz que a Europa está a impedir as pessoas de exercer o direito ao asilo, e considera que os europeus transformaram a política migratória num mal necessário. Este investigador garante que todo o pânico relacionado com a crise migratória é exagerado.
O “New York Times” dá conta da visita de Angela Merkel à Turquia. A Chanceler alemã reconhece que é preciso ajudar a Turquia economicamente para reduzir a chegada dos refugiados sírios à Europa.
O jornal “i” dá conta da conferência da Comissão Europeia que arranca amanhã em Lisboa. É o maior evento de tecnologias de Inovação e Comunicação do mundo que vai juntar cerca de 5 mil pessoas entre políticos, investigadores, industriais, investidores e académicos. Isto numa altura em que Bruxelas destinou 80 mil milhões de euros até 2020 para apoiar a inovação ligada ao empreendedorismo.
No “Diário de Notícias” à segunda-feira, destaque para a habitual crónica do editor do “Financial Times”. Wolfgang Munchau destaca a declaração feita na última Cimeira, onde os líderes europeus abandonaram a finalização de uma união bancária. Diz ele que é preferível não haver nenhuma união orçamental do que uma cheia de falhas.
O “Economic Times” diz que os Estados Unidos e a União Europeia preparam-se para acabar com as sanções ao Irão no seguimento do acordo alcançado sobre as armas nucleares.
O “Diário de Notícias” conta que a Europa e a Rússia voltam a olhar para a Lua e apostam numa missão robotizada, cujo objectivo é preparar a instalação de uma futura estação permanente na Lua. Trata-se de uma missão que ainda precisa do apoio dos países que integram a Agência Espacial Europeia.
O “The Guardian” traz esta manhã um estudo que mostra que, se o Reino Unido optar por ficar na União Europeia, a economia vai crescer mais de 58 mil milhões de libras e vai criar 790 mil novos postos de trabalho.