15 dez, 2015
O professor da Universidade de Princeton esteve em Lisboa e disse numa conferência no Banco de Portugal que, sem estes avanços, o fardo vai continuar a recair sobre os salários e as pessoas vão continuar a abandonar os países com programas de ajustamento.
Na Alemanha, Angela Merkel anunciou restrições à entrada de refugiados. No congresso do partido, a CDU, a Chanceler prometeu reduzir o número de entradas de refugiados na Alemanha, e explicou que a decisão de abrir fronteiras em Agosto se justificava por questões humanitárias, para proteger os sírios da guerra. Segundo conta a agência Reuters, o discurso da líder da CDU foi aplaudido pelos militantes durante 8 minutos.
O “Diário de Notícias” conta que a União Europeia e a Turquia abriram um novo capítulo de negociações de adesão, após vários anos de impasse, os ministros dos Negócios Estrangeiros decidiram relançar este processo e começar pelas matérias relativas às políticas económicas e monetárias.
O “Jornal de Negócios” tem a reacção da Comissão Europeia às conclusões da Cimeira do Clima. O comissário fala num acordo histórico e sublinha o papel que a União teve ao longo das negociações. Já o presidente da Comissão, Jean Claude Juncker, garante que o acordo robusto vai direccionar o mundo para uma transição para as energias limpas, e que a Europa tem sido há muito um líder global no que toca ao combate às alterações climáticas.
Na próxima quinta-feira chegam a Portugal os primeiros refugiados ao abrigo do programa europeu de relocalização de 160 mil pessoas. São 24 e vão ficar em Lisboa, Cacém, Torres Vedras, Marinha Grande, Penafiel e Vinhais. O “Diário Económico” diz que, ao mesmo tempo que a informação era divulgada em Lisboa, em Bruxelas o ministro dos Negócios Estrangeiros anunciava que Portugal deverá contribuir com 30 milhões de euros para o novo fundo de apoio a refugiados na Turquia.