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Legitimidade factual não é legitimidade política. "Para quê Rui Rio arrastar-se?"

São Bento à Sexta

Legitimidade factual não é legitimidade política. "Para quê Rui Rio arrastar-se?"

04 fev, 2022


No rescaldo das eleições legislativas, a editora de Política da Renascença, Susana Madureira Martins, e o jornalista Vítor Mesquita, convidam Duarte Pacheco, um dos homens mais próximos de Rui Rio que, perante a maioria absoluta de António Costa, já disse que não faz sentido manter-se à frente do PSD. No quadro parlamentar em que o Chega é a terceira força política, Duarte Pacheco diz que não o choca a entrega de uma das vice-presidências a Diogo Pacheco de Amorim, apesar das divergências. Tal como sucedeu com António Filipe, o deputado comunista que falhou a reeleição para a Assembleia da República.

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  • José J C Cruz Pinto
    05 fev, 2022 ÍLHAVO 14:03
    Coitado, não consegue ver a diferença: um poderá ter - e tem seguramente - opiniões políticas muito criticáveis, mas o outro foi militante de um bando então considerado "terrorista", em pleno regime democrático - ou será que estou enganado? E o figurão-mor do "dito-cujo" partido até apresentou publicamente como destaque no currículo do "didto-cujo candidato" a sua passagem pelo MDLP (ou lá que bando era)! Se um ex-membro das FP-25, mesmo amnistiado, fosse agora legitimamente eleito deputado e estivesse candidato a uma das vice-presidências do Parlamento, que diria sua Exª? Seja como for, ele que se candidate e, se não for eleito, ... pois não foi - ficará o assunto resolvido. Pelo que se vê agora (e, aliás, desde há bastante tempo), provavelmente, se o partido de sua Exª tivesse ganho as eleições sem maioria, também não o chocaria negociar a sobrevivência do governo com todos os figurões que estivessem à mão. Por este andar, para além de sua Exª ainda não ter entendido por que o seu partido perdeu as eleições de 2019 (como, aliás, também as de 2015 - ou não perdeu?), não irá entender por que perdeu (não apenas assim-ssim, mas com estrondo) as de 2022.