08 jul, 2015 • Teresa Almeida
O Turismo é um sector em crescimento em Portugal. Ou, como o ministro Pires de Lima gosta de frisar, o “motor” da economia portuguesa. Daí a necessidade de investir, cada vez, mais na formação de profissionais de elevada qualidade, sobretudo, quando se trata de trabalhar em unidades de luxo, em Portugal e no estrangeiro.
Para responder a essa necessidade foi criado o primeiro hotel/escola do país, no concelho de Baião, nas margens do Rio Douro.
Os turistas já estão a usufruir da unidade hoteleira, mas os alunos só vão chegar ao “campus” no Outono. São esperados cerca de 70 para 3 cursos de pós graduação, ministrados em inglês, num projecto que só foi possível com o apoio de fundos comunitários. Mais de metade dos 13 milhões de euros investidos veio da União Europeia.
As propinas incluem as aulas, alojamento e refeições. E, apesar de ter um preço mais baixo do que os praticados noutros países, não é acessível a todas as bolsas das famílias portuguesas.
Ainda assim há quem esteja disposto a fazer sacrifícios para correr atrás de um sonho e estudar inspirado pelas paisagens do Douro. São casos que a jornalista Teresa Almeida foi conhecer.
A Renascença falou com o director da escola. Luís Correia explica como vão funcionar os cursos, as áreas que vão abranger e, muito importante, quanto podem custar.
São cursos de alta qualidade e com grande empregabilidade, para formar alunos de qualquer país, e que poderão exercer a sua actividade em qualquer canto do mundo.
O Porto School Hotel quer ser uma referência mundial. Um projecto só possível com a essencial comparticipação comunitária.