10 set, 2020 - 16:19 • Redação
A candidatura de Luís Filipe Vieira à presidência dos encarnados considera que a "grosseira e descarada campanha permanente de insinuações” tem como objetivo “interferir de forma indevida no ato eleitoral do Benfica”.
João Gabriel, porta-voz da candidatura, contesta as notícias que "alguém plantou" nos jornais.
"Não é normal que no dia que o Benfica anuncia pelo sétimo ano consecutivo resultados positivos surjam as notícias que alguém plantou em dois jornais. Não é coincidência que já na passada semana um jornal tenha pré-anunciado uma suposta acusação que alegadamente surgirá nos próximos dias. Não é inocente que tendo a empresa de Luís Filipe Vieira reestruturado a dívida ao Novo Banco, uma reestruturação que não implicou qualquer perdão, mas sim um reforço de garantia e liquidez. Não é inocente que semana após semana o único processo que é mediatizado e de forma deturpada seja o do Luís Filipe Vieira. Um processo que foi transparente e no qual noa há qualquer referência negativa no relatório da Delloitte", referiu.
O porta-voz de Vieira reforça que "ao contrário de tudo o que é dito, insinuado, plantado, sugerido", o Benfica é que "foi o alvo de práticas criminosas continuadas com o único objetivo de denegrir publicamente a instituição e o seu líder sem qualquer consequência criminal até agora".
"Os benfiquistas e os portugueses saberão interpretar o oportunismo deste clima de insinuações", acrescentou.
As eleições do Benfica vão decorrer em outubro. Luís Filipe Vieira recandidata-se. João Noronha Lopes, Rui Gomes da Silva Francisco Benitez e Bruno Costa Carvalho também são candidatos.