28 jan, 2022 - 13:30 • Redação
Nélson Veríssimo acredita que o passado não dá chutos na bola, no entanto, admite, também, que as contas para trás são motivação para a final da Taça da Liga. Nomeadamente, a perspetiva de oferecer ao Benfica, diante do Sporting, o primeiro título em dois anos e meio.
O treinador do Benfica era adjunto de Bruno Lage no último troféu que as águias conquistaram - a Supertaça de 2019, frente ao Sporting. Na conferência de imprensa de antevisão da final, esta sexta-feira, Veríssimo reiterou que, apesar do terceiro lugar na I Liga, vencer a Allianz Cup não ganha "maior ou menor importância". Contudo, há um aliciante.
"O clube não ganha um troféu há dois anos e meio. Temos consciência da importância deste troféu, mas não traz mais ou menos responsabilidade do que aquela que tínhamos no início da época", destacou.
O facto de a final ser contra o Sporting também aguça o apetite.
"Um dérbi é sempre um dérbi. É sempre um jogo diferente, com emoções diferentes. No final, o objetivo é sempre o mesmo: entrarmos de forma competitiva, conscientes do que temos de fazer, lutar pela vitória e conseguir ganhar o jogo", sublinhou o treinado do Benfica.
Em declarações à Sport TV, Veríssimo previu equilíbrio total: "A experiência diz-me que em clássicos é sempre 50-50. Vai ser um jogo equilibrado, decidido eventualmente por um ou outro pormenor."
A final da Allianz Cup, entre Benfica e Sporting, está marcada para sábado, às 19h45, no Estádio Dr. Magalhães Pessoa, em Leiria. Terá relato em direto na Renascença e acompanhamento ao minuto em rr.sapo.pt.