28 jul, 2022 - 12:39 • Redação
Pizzi considera que se está a trabalhar "muito bem" para reerguer o Benfica e espera, em maio, ir ao Marquês festejar um título.
Em entrevista de despedida à BTV, o médio português, que rumou, em definitivo, ao Al-Wahda, dos Emirados Árabes Unidos, assume "orgulho" pela carreira que fez na Luz augura um futuro "muito bom" ao clube.
"Acho que se está a trabalhar muito bem para o Benfica voltar ao que sempre foi, um clube vencedor, que conquista ano após ano muitos títulos, é o que quero para este Benfica. Disse aos meus colegas, quando me despedi deles, que queria estar em maio no Marquês de Pombal para festejar com eles. Oxalá isso possa acontecer", assinala.
Pizzi, que considera Rui Costa "um amigo", espera que o antigo internacional continue durante muitos anos como presidente do clube e que possa "voltar a levar o Benfica a tantas conquistas como no passado".
O médio, de 32 anos, agradece o carinho dos adeptos e de todos no clube, "mesmo nos momentos mais difíceis". Com 94 golos e 95 assistências em 360 jogos, garante que deu sempre o máximo pelo Benfica.
"O Benfica está no meu coração. É difícil expressar o que sinto por este clube, saio um Benfiquista para sempre e a torcer por todas as conquistas, que o Benfica conquiste muitas coisas", declara Pizzi.
Pizzi admite que, em janeiro, deixou o Benfica pelo Basaksehir, por empréstimo, para se "libertar um pouco daquilo que estava a acontecer naquele momento". Uma zanga com o internacional português foi apontada, na altura, como um dos motivos para a saída de Jorge Jesus.
Agora, ruma aos Emirados Árabes Unidos em definitivo, com contrato válido até 2024, após ter ajudado o Benfica a vencer quatro campeonatos, uma Taça de Portugal, duas Taças da Liga e três Supertaças.