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Gonçalo Ramos assume que saída de Darwin o ajudou a impor-se no Benfica

28 set, 2022 - 09:22 • Redação

Avançado explica que prefere jogar sozinho como referência do ataque, em vez de apoiar o ponta de lança. Gonçalo Ramos também admite que o sistema de Roger Schmidt o beneficia.

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Gonçalo Ramos assume que a saída de Darwin Núñez, este verão, foi importante para a sua afirmação no Benfica.

Em entrevista à UEFA, o avançado, chamado, pela primeira vez, para a seleção nacional AA, explica que prefere jogar sozinho no ataque, como ponta de lança, a servir de apoio, como fazia na última época.

"A posição que prefiro e que represento melhor é de principal referência do ataque, ponta de lança, mas no ano passado foi-me pedido para jogar no apoio ao nosso ponta de lança, que era o Darwin, e também gosto. O que importa é jogar. Com a saída dele, abriu-se espaço para mim ou para outro ponta de lança jogar. Seria estranho se dissesse que não, o Darwin marcou 30 e tal golos. É muito bom agora ter a oportunidade de desempenhar a função de que gosto mais", reconhece.

Gonçalo Ramos também admite que o sistema de Roger Schmidt lhe é "favorável", pelas ideias e pelo que o treinador lhe pede.

"O míster também falou comigo para me orientar bem sobre aquilo que queria, o que ele via num ponta de lança que joga no modelo dele e as coisas estão a correr bem", assume o avançado, de 21 anos.

Jogo a jogo, com ambição mas sem fazer contas


O Benfica soma 13 vitórias nos 13 jogos que disputou esta época, com o importante contributo de Gonçalo Ramos, que leva oito golos e três assistências. Na Liga dos Campeões, os encarnados estão bem posicionados para passar aos oitavos de final, depois de terem vencido a Juventus em Turim. O avançado põe um travão na euforia, contudo.

"A nossa ambição é querer ganhar todos os jogos, porque somos o Benfica. Agora estamos focados em passar a fase de grupos e só depois disso é que iremos olhar mais para cima. Não estamos a fazer contas se vamos chegar à meia-final ou à final. Se não passarmos a fase de grupos, nada disso irá acontecer", alerta Gonçalo Ramos, na mesma entrevista.

A nível individual, "não há metas pessoais". Na opinião de Gonçalo Ramos, "o mais importante é ajudar a equipa e ir o mais longe possível".

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